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SECRETÁRIOS VISITAM OBRA NO LAGOMAR

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Secretaria de educação do Estado e Município prometem finalizar obra de escola abandonada neste ano

Em encontro com moradores que aconteceu no dia 05 de Abril na obra abandonada da escola estadual no Lagomar, foi apresentado a proposta de parceria entre Secretaria de Educação do Estado e Município para concluir a obra do prédio de três andares localizado na rua W 18, com capacidade para atender cerca de 3 mil estudantes, sendo esta uma das obras mais aguardada pelos moradores do bairro.

A falta de uma escola que atenda alunos na educação Estadual, e no período do 6° ano ao 9° pelo município no bairro, gera impacto direto na vida de estudantes e seus responsáveis, uma vez que o aluno tem que estudar fora do bairro. De acordo com o Secretário de Educação Guto Garcia, o local atenderá esta demanda de estudantes do Lagomar e proximidades. O espaço inacabado conta com 22 salas de aula, laboratórios, biblioteca, quadra de esportes e refeitório, além de laboratório de ciência e de informática. Sala de artes, auditório e ginásio. O espaço também é dotado de quadra coberta, mine palco e vestiários.

O prédio começou a ser erguido pelo Governo Estadual em 2013 e depois abandonado. Para a conclusão, a obra necessita de intervenções no sistema hidráulico e elétrico, pintura, janelas e forro, além de acabamentos de piso, escadas e rampas. Segundo o Secretário de Educação do Estado Pedro Fernandes, o inicio das obras estão previstas para o segundo semestre de 2019, dependendo apenas de alguns alinhamentos com o Município.

MORADORES AGUARDAM POR ESCOLA

Desde de 2014 moradores do bairro Lagomar aguardam pelo término desta obra. Segundo o Sr. Marco Júlio, morador da rua à mais de 20 anos, “desde o início das obras o espaço virou depósito de lixo e mato, trazendo transtorno aos moradores da rua”. A comunidade espera o retorno desta obra e conta os dias para que tudo esteja realmente pronto e inaugurado, pois segundo alguns moradores, essa têm sido promessas de muitos políticos em períodos que antecedem eleições, caindo no esquecimento depois do pleito.

 

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OBSERVATÓRIO MACAÉ REALIZA REUNIÃO COM CHEFE DO PARQUE

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A reunião foi realizada no Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba com o Sr. Marcelo Pessanha e equipe

Buscando entender o trabalho realizado pelo ICMbio no Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, o Observatório Macaé solicitou uma reunião com os representantes do Instituto e administradores do Parque, onde foi atendido pelo chefe da Unidade de Conservação Ambiental Sr. Marcelo Pessanha. A reunião foi realizada na tarde de terça-feira (18/07).

Na reunião foram discutidos diversos assuntos, entre eles a relação do Parque com a área de desapropriação, da Comunidade com o Parque, os dutos que dividem o parque do bairro, que segundo a administração, apesar de ser também um impacto para o parque, de uma certa forma tem sua relevância, pelo fato de delimitar as construções, não permitindo assim que elas avançassem para dentro do parque. Também foi conversado sobre a construção de atividades de educação ambiental em articulação com o Observatório Macaé, o Sr, Marcelo salientou que será muito bem vinda a participação do Oba Macaé no Parque, informou sobre as Assembleias e Conselho, e deixou registrado o convite para que o Observatório Macaé compareça a próxima Assembleia em Agosto/17, com data a ser confirmada.

Descarte de lixo preocupa administração

Alguns problemas foram relatados, mas em destaque e que causa muita preocupação ao Parque é o descarte de lixo ao longo da MPM, a queimada destes gera grande preocupação por causa dos dutos. O que também foi informado é que através de diálogo e informações continuadas aos moradores este conflito pode ser resolvido.

“Essas ações de informação e diálogo seriam bem mais claras e rápidas, se houvesse interesse de representantes ou lideranças da Comunidade. A Comunidade ainda não entendeu a importância do Parque para a Biodiversidade.”, relata Marcelo.

Existe hoje um programa de visitas aberto a população com agendamento para a pratica de trilhas, passeios de bugre e barco, visando uma relação de conhecimento entre Parque, comunidades e moradores do Município.

 

 

 

 

 

 

 

De todo o Parque, a área que abrange Macaé corresponde a 1% de toda a sua extensão, e ainda assim é riquíssima de Biodiversidade entre plantas, especieis de pássaros e animais. Segundo a equipe, hoje pode-se encontrar com frequência dentro do Parque a espécie cachorro do mato, da família dos lobos, podendo chegar a 70 cm. de comprimento e 11 kg.

Projeto social para a comunidade

Hoje já esta em estudo uma escola de canoagem para crianças e adolescentes da comunidade, através de uma parceria Município, ICMbio e Parque, foi elaborado um projeto social para atender a todos da comunidade.

Marcelo informa que depois de uma consolidação desse projeto, ele acredita que a comunidade irá se interessar muito mais pelo Parque e suas belezas naturais.